sábado, 5 de dezembro de 2009

REPENSANDO OS VALORES NA ESCOLA

A questão agora é: é póssivel planejar as vivências fora da sala de aula de maneira que se tornem experiências pedagógicas? Pois é, talvez seja importante que os saberes da vida não escolar possam ser problematizados na escola, para que alunos e professores, possam construir coletivamente os conhecimentos de que precisam apra conviver com as diferenças e para possibilitar uma outra educação da comunidade com a qual a escola se relaciona.
Analisando alguns trabalhos de História no dia dedicado para as manifestações culturais e históricas dentro da escola, fiquei triste pelo descaso da maioria dos alunos, e até mesmo pela grande maioria dos professores, que veêm em algumas atividades como casos isolados, não sabendo os mesmos que essas atividades tende a melhorar a auto estima dos nossos alunos!
Pensar sobre esses questionamentos é importante para significar como a identidade se constróis nas práticas escolares. Ou seja, observando atentamente as práticas escolares e refltetindo sobre elas, você pode saber quem é quem na escola e também pode saber se é possível swer de outro jeito. A escola educa a todos e todos se educam e são educados na escola de que participam como parte ou como co-responsa´véis.
Esse problema diz respeito a como individuos ou grupos de indivíduos se posicionam nas práticas culturuais, no caso, nas práticas escolares. Professores são educadores e formadores de opinião? crescir ouvindo isto, também na faculdade se falava muito nisso!!!!! será?
Quando abdicamos de nossa capacidade reflexiva, nos tornamos como os mais fedorentos dos animais!!!!! Quando abrimos mão de trabalhar em grupo e ajudando os colegas de "classe" nos transformamos a um lobo na floresta!!!!
Portanto, parece que você tem alguma responsabilidade na educação de todos!!!!! jna sua mesma, na dos colegas , na dos alunos e muito cuidado até mesmo na sua própria familia.... quando ela descobrir que tú es incapaz de produzir em benefício do grupo que escolhestes ou talvez caiste por ironia do destino.
Relembre também as memórias do que tens feito como profissional em educação e procure refletir sobre como tudo isso que tem vivenciado na escola está presente na sua história de vida e no seu devir humano, educador,. cidadaão e profisssional. Como você chegou onde está como humano e profissional? Para onde pode ir? Que contribuições pode dar aos outros?
amplexos,
Valdeci Ribeiro, um simples professor!!!!

segunda-feira, 5 de outubro de 2009



Conversando com um amigo de trabalho nesta semana, fiquei sabendo que o mesmo passou mal dentro da sala de aula, e teve que ser levado as pressas para ser clinicado, um dos sitomas era a "pressão baixa". Na verdade o número de profissionais de educação com problemas de saúde é altissimo e as vezes penso que poderiamos ter mais qualidade de vida.

Até que ponto você é capaz de trabalhar sob pressão? Antes de responder a essa questão o profissional deve pensar na resposta que dará, pois quando ele estiver diante do estresse corporativo pode ser vítima da Síndrome de Burnout ou o chamado esgotamento no trabalho. Vale enfatizar que quando a pessoa ultrapassa seus limites, alguns sintomas surgem e comprometem o desempenho do profissional. Em casos mais acentuados, essa síndrome exige acompanhamento médico. Abaixo, algumas informações relevantes sobre esse mal:

1 - O termo Burnout vem do inglês burn (queima) e out (para fora, até o fim) e na gíria inglesa é usado para identificar os usuários de drogas que se deixaram consumir pelo vício. Esse termo foi criado pelo inglês Herbert Freudenberg, em 1974 e o "Burnout" pode ser traduzido como "Combustão Completa".
2 - A Síndrome de Burnout não deve ser confundida com depressão, pois está ligada a situações que envolvem o ambiente de trabalho do indivíduo. Já a depressão é relacionada a fatores da vida pessoal.
3 - Essa síndrome provoca sintomas no colaborador como, por exemplo: exaustão emocional; perda do entusiasmo pelas atividades laborais; irritação; falta de paciência com os colegas de trabalho; desmotivação; o indivíduo acredita ser incompetente para exercer suas atividades e não valoriza sua produtividade.
4 - Quem é acometido por essa síndrome também fica vulnerável a problemas que prejudicam a saúde física como: enxaquecas; insônia; dermatites e até problemas cardiovasculares.
5 - Muitos profissionais que sofrem da Síndrome de Burnout atuam em empresas que: predominam normas extremamente rígidas; são podadoras do potencial criativo das pessoas; não abrem espaço para a tomada de decisões e os desafios apresentados são em excesso, sem que sejam dadas condições para que os funcionários atinjam suas metas.
6 - Os gestores podem contribuir para que a Síndrome de Burnout não invada o ambiente corporativo. Para isso, ele precisa valorizar sua auto-estima, mas nunca acreditar que é o detentor da verdade absoluta e que é imune a cometer erros. Isso refletirá no clima organizacional e no grupo.
7 - A organização também tem papel fundamental na profilaxia à Síndrome de Burnout. Nesse sentido, é necessário identificar os agentes estressores que afetam os profissionais, modificá-los para que se adaptem às necessidades dos colaboradores. Esses fatores podem ser identificados através da comunicação face a face e também pela pesquisa de clima organizacional.
8 - As pessoas também podem adotar ações individuais que ajudam a mantê-las longe da Síndrome de Burnout. Dentre essas, podemos destacar: adoção de uma alimentação saudável e balanceada; prática de atividades físicas compatíveis com a realidade de cada um; manter uma regularidade para o sono; ingresso em grupos que realizem passeios periódicos ou mesmo atividades voluntárias.
9 - Mas é fundamental lembrar. Se a pessoa já se encontra com os sintomas da Síndrome de Burnout, não deve tentar resolver o problema isoladamente. É recomendado que se procure orientação de especialistas como psicólogos.
10 - Aos gestores escolares vale uma recomendação. Caso identifique um profissional com os sintomas da Síndrome de Burnout ou mesmo fatores estressores que contribuam para esse mal. Deve-se encaminhar esse profissional à um atendimento clínico para que o problema não caia no "esquecimento" e, dessa forma, sejam adotadas iniciativas para ajudar o colaborador que enfrenta esse sério problema.
De qualquer forma, fica o aviso aos colegas, ninguém melhor do nós mesmos pra saber a hora que nosso organismo está pedindo socorro. Não somos máquinas, somos seres humanos e precisamos ser tratados como tal.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

VAMOS DEFINIR O QUE É CRISE?







prof. valdeci









O termo “Crise” é definido como um acúmulo de problemas simultâneos que nos impede de raciocinar. Por exemplo, quando passamos por uma crise de nervos e surgem tantos problemas que mal conseguimos parar para pensar: damos voltas como baratas tontas. Normalmente, diante de um quadro desses se pede calma e sangue frio para poder identificar os problemas e estabelecer prioridades.
Crises globais ocorrem, por sua vez, quando países têm tantos problemas que não conseguem administrá-los. É o que ocorre hoje nos Estados Unidos, onde os dirigentes, economistas e banqueiros estão dando voltas como baratas tontas. Definitivamente, isso não é o que ocorre no Brasil. Muito pelo contrário: identificamos nossos problemas a tempo, implementamos soluções imediatas. Por exemplo, o caso da indústria de automóveis quando identificamos a queda nas vendas, fizemos a isenção do IPI e a produção em janeiro aumentou 92%: fim de crise no setor.
Muitos criticaram minha declaração na Globo News de que a crise acabou no Brasil. Os dados, no entanto, estão aí: não temos subprime, bancos falindo, cartões de crédito estourando, CDOS e CDS despencando.
Por isso, eu acredito que usar o termo “crise”, no Brasil, é uma irresponsabilidade social muito séria. Temos sim, alguns problemas localizados em exportação e habitação, em parte causados por nós mesmos. E estes, ainda por cima, estão sob controle, o que não ocorre nos Estados Unidos.
Daqui para frente, quem usar a expressão “crise global” comete outro erro. Não é global, justamente porque o Brasil não está em crise.
Lula estava certo quando disse que tudo não passaria de uma marola e que tiraríamos de letra. Tanto é que a Bolsa já subiu 40% depois da chegada da “crise”. Já estamos a caminho de uma rápida recuperação. Pena que você se deixou levar pelo pânico.
O governo Obama é que já das sinais de andar feito barata tonta, sem saber o que fazer. E Ben Bernanke, mais ainda…
Nosso governo está fazendo tudo com rapidez, transmitindo confiança, ajudando pontualmente quem precisa. Isso porque não temos uma crise generalizada que nos impeça de raciocinar e priorizar as ações necessárias.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

AH... SE A NOVELA FIZESSE MILAGRE....




Para um ocidental moderno, o inidivíduo é o elemento primordal. Uma classe, uma seita, uma igreja, um partido político e até mesmo uma nação são conjunto de individuos. Isso é o que distingue a Socidade democrática moderna das sociedades aristocráticas do passado, nas quais pertenciam à nobreza, ao estado livre, ao campesinato e a este ou àquele ofício, segundo a família de que se procedia.

A familia era a unidade básica. Na ìndia a unidade é a casta. Essa é a realidade primeira e a última. Pois bem, o que é que distingue uma casta da outra? Em primeiro lugar, diferentemente de nossas classes, o sinal distintivo da casta é uma noção religiosa, não economica nem politica. Essa noção, como quase tudo que pertence ao domínio do sagrado, desdobra-se no puro e no impuro.

Para nós, a classe está associada ao poder e a riqueza. O critério que no Ocidente rege as hierarquias sociais é o de uma ordem que vai do inferior ao superior fundado na dominação, seja política ou econômica. As castas também são elementos do sistema hierárquico hindu, porém o fundamento dessa ordem não é o poder nem dinheiro, mas sim uma noção religosa: a pureza e a impureza.

Quanto temos que aprender com nossos irmãos orientais, resgatando nossos valores sociais, morais e éticos, para podermos viver em harmonia em nossos relacionamentos e na própria sociedade. Apesar de sua profunda unidade, precisamos resgatar os valores da Familia ocidental, que é individualista e enraizada em conceitos torpes, frutos de um Capitalismo Selvagem.