terça-feira, 28 de julho de 2009

PROJETOS PREDATÓRIOS DA FLORESTA

O perfil fundiário do Território e a expansão da fronteira agropecuária em Rondônia, teve início a partir de 1970 com a implantação dos Projetos de Colonização Oficial do Governo Federal, gerenciados pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA. Alterando assim, a maior parte da estrutura de posse e uso da terra por meio da substituição de grandes áreas de seringais nativos por um novo contexto fundiário, inserindo a fronteira agrícola no sistema produtivo nacional com grande incentivo para a pecuária bovina.
Os principais fatores que caracterizaram o tipo de ocupação que ocorreu em Rondônia entre 1970 e 1990 foram:

,
• O aumento da ocupação rural pela atividade agropecuária, refletindo o abandono do padrão típico Amazônico que era característico até 1960, provocando uma explosão da exploração predatória do extrativismo vegetal com corte raso das florestas para o preparo da área e exploração de madeiras de lei (madeiras nobres);
• Formação de um eixo econômico ao longo da BR-364, na parte central do Estado, com a perda da importância da ocupação ribeirinha. Ganham importância as cidades surgidas em função dos Projetos de Colonização, como Ouro Preto do Oeste, Cacoal, Jaru, Rolim de Moura e Ariquemes;
• A partir de 1985, inverte-se o fluxo com os migrantes, que passam a procurar mais as áreas urbanas e a ocupação no setor secundário e terciário da economia;
• A área ocupada com imóveis rurais que correspondia em 1970 a 7% atinge em 1991 cerca de 57% da área territorial de Rondônia.
A atuação do INCRA em Rondônia deu-se por meio dos Projetos Fundiários, Projetos Integrados de Colonização, Projetos de Assentamento Dirigido, Projetos de Assentamentos Rápido e, mais recentemente, da implantação da política de Reforma agrária.
Na maioria das vezes o agricultor recebia as terras sem nenhum apoio logistico tendo que enfrentar a floresta com a cara e a coragem, muitos foram pioneiros em meio a matas e com muita determinação formaram vilarejos, que tornaram-se mais tarde vilas, comarcas, distritos e na atualidade grandes munícipios.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

A AMAZÔNIA É NOSSA!!!!!!

Durante debate recente em uma Universidade, nos Estados Unidos,o ex-governador do Distrito Federal e ex-Ministro da Educação, Senador Cristovam Buarque, foiquestionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia.O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo
que esperava a resposta de um humanista
e não de um brasileiro.Segundo Cristóvão, foi a primeira vez que um debatedor determinou a ótica humanista como
o ponto de partida para a sua resposta:" De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria
contra a internacionalização da Amazônia.
Por mais que nossos governos não tenham o
devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso.Como humanista, sentindo o risco da degradação
ambiental que sofre a Amazônia,
posso imaginar a sua internacionalização,
como também de tudo o mais que tem
importância para a Humanidade.Se a Amazônia, sob uma óptica humanista,
deve ser internacionalizada, internacionalizemos
também as reservas de petróleo do mundo inteiro.O petróleo é tão importante para o bem-estar
da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro.Apesar disso, os donos das reservas sentem-se
no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo
e subir ou não o seu preço.Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos
deveria ser internacionalizado.Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos,
ela não pode ser queimada pela vontade de um dono,
ou de um País.Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego
provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros navolúpia da especulação.Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo.
O Louvre não deve pertencer apenas a França.Cada museu do mundo é guardião das mais
belas peças produzidas pelo gênio humano.Não se pode deixar esse patrimônio cultural,
como o patrimônio natural amazônico, seja manipulado
e destruído pelo gosto de umproprietário ou de um País.Não faz muito, um milionário japonês,
decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre.Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.Durante este encontro, as Nações Unidas
estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns
presidentes de países tiveram dificuldades emcomparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA.Por isso, eu acho que Nova York, como sede das
Nações Unidas, deve ser internacionalizada.
Pelo menos Manhatan deveria pertencer
a toda a Humanidade.Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres,
Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade,
com sua beleza específica, sua história do mundo,deveria pertencer ao mundo inteiro.Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia,
pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenaisnucleares dos EUA.
Até porque eles já demonstraram que são capazes
de usar essas armas, provocando uma destruição
milhares de vezes maior do que as lamentáveis
queimadas feitas nas florestas do Brasil.Nos seus debates, os atuais candidatos a presidência
dos EUA tem defendido a idéia de internacionalizar a
s reservas florestais do mundo em troca da dívida.Comecemos usando essa dívida para garantir
que cada criança do mundo tenha possibilidade
de COMER e de ir a escola.
Internacionalizemos as Crianças tratando-as,
todas elas, não importando o país onde nasceram,
como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro.
Ainda mais do que merece a Amazônia.Quando os dirigentes tratarem as crianças
pobres do mundo como um patrimônio da Humanidade,
eles não deixarão que elas trabalhem quando
deveriam estudar, que morram quando deveriam viver.Como humanista, aceito defender a internacionalização
do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar
como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa.
Só nossa !

Prof. V aldeci

domingo, 19 de julho de 2009

DESEMPREGO: O MAL DO SÉCULO

Após quase 70 da publicação de "O mal-estar na civilização", texto exemplar e modernista da psicanálise, que deu o prêmio Goethe a Freud, constatamos que a modernidade ainda não trouxe a tão "sonhada felicidade". O iluminismo não tinha tantas luzes para iluminar a civilização. Para Freud, o mal-estar surge com o desenvolvimento da civilização e, é impossível, sustentar a crença de uma humanidade feliz e sem sofrimento. Freud explorou as forças mais enigmáticas da natureza humana, como as pulsões de morte. Sobre a pulsão de morte, Betty Fuks escreve: "quando dirigida ao exterior do sujeito para prestar serviços à lógica do aniquilamento do outro, o que é a base de todas as guerras e dos assassinatos, a pulsão de destruição dissolve e destrói, ruidosamente, tudo o que a vida e a cultura constroem". Fuks. (2006:39)
No texto "Os traumas da modernidade", o filósofo Sérgio Paulo Rouanet, revela que temos épocas traumatogênicas e que desde a origem da humanidade, o homem está exposto a situações de trauma psíquico. Trauma quer dizer ferida em grego e pode ser definida como reação de pânico diante de situações de violência extrema. As situações traumáticas estão sempre ligadas a perdas que exigem um trabalho de luto que nem sempre é bem-sucedido. O desemprego, flagelo do nosso tempo, é uma das fontes mais profundas de traumas. O desemprego estrutural atinge tanto os paises ricos quanto os pobres, em que a vaga do trabalhador é substituída por máquinas ou processos produtivos mais modernos. O sujeito desempregado encontra-se sem perspectivas de conseguir outro emprego e se vê sem saída e solitário. O sujeito sente-se à margem da sociedade, sem referências e sem identidade.
Ainda podemos ressaltar a chamada "síndrome dos sobreviventes", onde a angústia e o medo acompanham os "não demitidos". O sujeito "não demitido" é uma pessoa angustiada, vivendo na expectativa de perder o emprego, muitas vezes no auge de sua carreira, e de suas habilidades e expertise. No texto "Inibição, sintoma e angústia", Freud mostra que a angústia relaciona-se a uma expectativa, a uma espera ansiosa de algo ruim que pode acontecer. O sujeito fica ao sabor dos acontecimentos, tais como a perda de um emprego, um assalto, uma catástrofe ambiental, um ataque terrorista ou a perda de um ente querido. Ele pergunta: "Como vou pagar as contas no final do mês? Serei excluído desse grupo? Qual é o meu lugar neste mundo?". O sintoma é uma das saídas da angústia.
O desemprego tem conseqüências psicológicas devastadoras para o sujeito. Nenhum emprego é garantido e nenhuma posição é inteiramente segura e ainda nenhuma perícia é de utilidade duradoura. O meio de vida e a posição social podem desvanecer-se da noite para o dia. As utopias modernas julgavam que a sabedoria hoje aprendida permaneceria sábia amanhã e as habilidades adquiridas pela vida conservariam sua utilidade para sempre; o que não se vê hoje neste mundo pós-moderno. Há pouco espaço para o planejamento de longo prazo e pouquíssimo tempo para projetar esperanças de longo alcance. O sujeito vive uma vida sob condição de incerteza e essa "incertização" exerce um enorme impacto psicológico. O desaparecimento do emprego é apenas uma dimensão, altamente sintomática, desse processo pós-moderno, denuncia o sociólogo Zygmunt Baulman, no livro "O mal-estar da pós-modernidade". Betty Fuks, no livro "Freud e a cultura", faz a seguinte reflexão: "ninguém pode ignorar que nos dias atuais ressurge a dimensão catastrófica do psiquismo, abrindo uma brecha no centro de novas formas do mal-estar na civilização, como a passagem ao ato violento na delinqüência, as toxicomanias, o totalitarismo que se coloca acima da lei, o fundamentalismo como instrumento da lei divina etc. A existência desses novos sintomas põe à prova o dever da psicanálise". Fuks (2003:64).
É fundamental não só os psicanalistas, mas todas as áreas de conhecimento refeltirem e proporem saídas para o nosso tempo. O trabalho psicanalítico impõe ao psicanalista o destino de se tornar um crítico da cultura que testemunha. Isso significa ir adiante à herança e aos impasses transmitidos por Freud que, ao descobrir o inconsciente, fez uma aguda reflexão dos mecanismos e sintomas culturais que mais chamaram sua atenção. Para Freud e Lacan, o sujeito é marcado, de forma indelével, por representações sociais e políticas de seu tempo.

sábado, 18 de julho de 2009

MUDE

MUDE AGORA


Por sermos seres dotados de emoções desenvolvemos vários hábitos durante toda nossa vida. Grande parte destes costumes é adquirida durante nossa infância e adolescência, fases estas responsáveis pela formação de nossas referências e valores pessoais.Os hábitos mais simples como guardar as cartinhas de amores passados, brinquedos quebrados, roupas que não nos servem mais e outros cacarecos são ocasionados por nos apegarmos a momentos que foram marcantes em nossas vidas. A cartinha daquele amor antigo traz, muitas vezes, a lembrança de instantes felizes que foram vividos ou uma esperança de poder desfrutar novamente um momento como aquele. A roupa que não serve mais mostra a maneira como nos comportávamos e pensávamos. Isso causa em nossa memória efeitos nostálgicos e melancólicos de um passado que não poderá se repetir, mas desejamos mantê-lo presente em nossas lembranças.Juntando as décadas de nossa existência, acumulamos todos estes hábitos e apegos com mais outros que passaram a fazer parte de nossas experiências pessoais, profissionais e familiares. Amontoamos muitas coisas abstratas nessa relação, além de todos os objetos concretos agregados durante a vida.Pode ser que pelo fato de trabalhar por longo período de tempo exercendo determinada atividade você passou a acreditar que aquela é somente a sua função. Habituou-se a executar alguma tarefa e passou a julgar que sua metodologia era a única a ser utilizada. Talvez, por ter implantado determinado projeto ou feito parte dele em algum momento acabou imaginando que se você deixar de participar, o projeto não sobreviverá.As revoluções industriais ocorridas nos séculos passados exigiram grandes adaptações de todos. Foi desenvolvido o motor a vapor que passou a dar vida a aparelhos e locomotivas. A máquina de tear passou a produzir 24 mais fios do que as rudimentares existentes. As novas mudanças trouxeram fatos positivos para todos, até mesmo para os escravos.Foi criado um novo descaroçador de algodão que tinha capacidade para trabalhar mil libras de algodão, enquanto que ao mesmo tempo, um escravo trabalhava apenas cinco. Ou seja, a máquina fazia o serviço de 200 escravos e não precisava ser alimentada, não adoecia nem precisava ser controlada. Apenas exigia a manutenção e alguém para operá-la.Esta inovação com certeza passou a colaborar para um futuro promissor àqueles que eram escravos e teriam sua liberdade em breve, graças a uma boa idéia e a uma máquina bem desenvolvida. A propósito, não podemos esquecer que alguém precisou adaptar-se às mudanças e inovações aprendendo a utilizar aquela nova ferramenta de trabalho. Também garantiu seu emprego e diferenciou-se da maioria dos trabalhadores que não tinham conhecimento nem habilidades para lidar com a nova máquina.Aceitar e nos adaptar às mudanças que ocorrem à nossa volta, nem sempre é confortável. Mudar, para alguns, acaba sendo extraordinariamente complicado e até traumático, pois se trata de fazer uma reanálise dos conceitos e atitudes. Sempre existirá uma resistência, mesmo que implícita, para as transformações e tomadas de decisões que julgamos radicais para nossas vidas.Temos receios da nova tecnologia desenvolvida. Medo que venha a nos substituir. Mas é necessário compreender que as modificações têm, por finalidade, na maioria das vezes, proporcionar melhorias a você, a sua família e a todos de sua equipe de trabalho. Sempre será necessário existir alguém para operacionalizar as tecnologias existentes, desde que esteja preparado para se envolver com elas.A felicidade e realização não estão condicionadas apenas ao passado ou ao que sempre fizemos. As mudanças existem para melhorar a qualidade de vida e proporcionar o desenvolvimento de todos. Sem o avanço tecnológico, sem as mudanças e inovações existentes, talvez este artigo não estivesse ao alcance de todos. Tanto este texto, quanto a previsão do tempo, os pacotes de viagens, os filmes que você assiste com a família, o cartão de crédito, o forno de microondas, as comidas congeladas e todas as invenções que direta e indiretamente contribuíram para facilitar nossas vidas hoje.Enfim, mude, reveja seus conceitos e seja feliz com suas novas descobertas e adaptações. O mundo continuará a funcionar caso você opte por realizar algo diferente, outra atividade e até mesmo se você viajar de férias para outro lugar e não apenas para a mesma pousada que freqüenta há décadas.

Prof Valdeci

Publicado no Recanto das Letras em 14/07/2009
Código do texto: T1698437

sexta-feira, 17 de julho de 2009

AVALIAÇÃO DE RECUPERAÇÃO - 1° ANO's

FAZER LEITURA E INTERPRETAÇÃO, DEPOIS FAZER COMENTÁRIO SOBRE O TEMA:

A FABRICA DE DIPLOMAS
Nunca vivemos um clima tão intenso de concorrência como estamos presenciando nos últimos anos, cada vez mais multiplicam-se o número de faculdades e escolas técnicas por esse Brasil afora. São números relativamente pequenos se compararmos com países europeus ou norte-americanos, contudo a chamada corrida para entrar no grupo dos países desenvolvidos, faz do nosso país uma fábrica de diplomas de nível superior, que muitas vezes tem que ser questionado quanto a qualidade oferecida em algumas instituições. O nível de satisfação desses empresários é tão grande que a cada dia, salas e salas são construidas da noite para o dia, é a busca pela "cultura" é o despertar do "conhecimento". Assim, milhares de jovens depois de muito empenho e luta, conseguem então o seu tão sonhado "canudo" e muitos deles não sabem, ou fingem que não sabem, que a grande batalha estar só no ínicio. É uma batalha cinematografica em prol do tão sonhado primeiro emprego(diga-se de passagem com nível superior, e a fábrica de diplomas jogam no mercado de trabalho jovens que na maioria das vezes frustam-se, por não conseguirem trabalhar na sua área de atuação, muitos deles fazem bicos ou continuam em seu antigo emprego. Para uns a luz no fim do túnel são os concursos públicos, que na verdade abrem poucas vagas e arrecadam milhões à custa dos sonhos de pessoas que investiram fortunas, se levarmos em conta o nível de vida e a classe social de muitos. Na verdade muitas das faculdades que funcionam dentro do nosso país não tem as mínimas condições de funcionamento, tanto em relação aos seus recursos físico, material e humano. Mas, precisamos melhorar nossa posição frente as grandes potencias, quanto mais pessoas com diploma na mão, melhor para nossos índices de desenvolvimento escolar. Entretanto os jovens brasileiros principalmente da rede pública, saem do ensino médio(em sua maioria) sem as mínimas condições de concorrer aos cargos públicos oferecidos pelas instituições e grandes empresas brasileiras, e as vagas quase sempre são preenchidas por pessoas oriundas de escolas particulares, isso se falarmos nos altos escalões corporativos, cabe aos filhos de pobres que estudaram em escolas públicas conformarem-se com empregos subalternos.


Prof Valdeci


MOSTRE SUAS IDÉIAS,,,, NÃO FIQUE NO ANONIMATO!!!!!!!

ISOLAMENTO SOCIAL, CAUSA MALES PARA O DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE INDIVIDUAL....

MOSTRE SUA CARA!!!!!!

quinta-feira, 16 de julho de 2009

PALESTRA SOBRE PEDOFILIA

A turma do 1° ANO 18, apresentou nesta quinta-feira(16/07), um excelente trabalho sobre Pedofilia, já fazia muito tempo, que não via uma turma tão empolgada na apresentação de um trabalho escolar!
A moçada correu atrás de auxílio nos orgãos governamentais, e conseguiram algumas camisetas, folders, cartazes e outros materiais que os auxiliaram no desenvolvimento do trabalho. Só faltou mesmo a presença tão esperada do palestrante, que faz parte da Comissão Estadual de Combate à Pedofilia: Deputado Valter Araújo. Como já era de esperar na última hora desfez o compromisso assumido com a turma do JBC...
Mas, tivemos outras turmas com nível muito bom. Onde podemos concluir que quando essa galera quer, eles vão lá e fazem, e fazem bem feito mesmo. Pesquisam, produzem e dão show!!!

professor Valdeci , muito feliz!!!!!


NESTA SEMANA,,,, TODAS AS NOTAS ESTARÃO DISPONIVEL AQUI NESTE BLOG!!!!!!

terça-feira, 14 de julho de 2009

A FABRICA DE DIPLOMAS

A FABRICA DE DIPLOMAS
Nunca vivemos um clima tão intenso de concorrência como estamos presenciando nos últimos anos, cada vez mais multiplicam-se o número de faculdades e escolas técnicas por esse Brasil afora. São números relativamente pequenos se compararmos com países europeus ou norte-americanos, contudo a chamada corrida para entrar no grupo dos países desenvolvidos, faz do nosso país uma fábrica de diplomas de nível superior, que muitas vezes tem que ser questionado quanto a qualidade oferecida em algumas instituições. O nível de satisfação desses empresários é tão grande que a cada dia, salas e salas são construidas da noite para o dia, é a busca pela "cultura" é o despertar do "conhecimento". Assim, milhares de jovens depois de muito empenho e luta, conseguem então o seu tão sonhado "canudo" e muitos deles não sabem, ou fingem que não sabem, que a grande batalha estar só no ínicio. É uma batalha cinematografica em prol do tão sonhado primeiro emprego(diga-se de passagem com nível superior, e a fábrica de diplomas jogam no mercado de trabalho jovens que na maioria das vezes frustam-se, por não conseguirem trabalhar na sua área de atuação, muitos deles fazem bicos ou continuam em seu antigo emprego. Para uns a luz no fim do túnel são os concursos públicos, que na verdade abrem poucas vagas e arrecadam milhões à custa dos sonhos de pessoas que investiram fortunas, se levarmos em conta o nível de vida e a classe social de muitos. Na verdade muitas das faculdades que funcionam dentro do nosso país não tem as mínimas condições de funcionamento, tanto em relação aos seus recursos físico, material e humano. Mas, precisamos melhorar nossa posição frente as grandes potencias, quanto mais pessoas com diploma na mão, melhor para nossos índices de desenvolvimento escolar. Entretanto os jovens brasileiros principalmente da rede pública, saem do ensino médio(em sua maioria) sem as mínimas condições de concorrer aos cargos públicos oferecidos pelas instituições e grandes empresas brasileiras, e as vagas quase sempre são preenchidas por pessoas oriundas de escolas particulares, isso se falarmos nos altos escalões corporativos, cabe aos filhos de pobres que estudaram em escolas públicas conformarem-se com empregos subalternos.

Prof Valdeci

Publicado no Recanto das Letras em 22/06/2009
Código do texto: T1662468

domingo, 12 de julho de 2009

VESTIBULAR UNIR - 2010

A Universidade Federal de Rondônia (Unir) divulgou nesta sexta-feira (22), o edital do vestibular 2009. A universidade oferecerá 2.380 vagas para o ano letivo de 2009 em 48 cursos de graduação, com ingresso no primeiro e segundo semestres, distribuídos entre o Campus de Porto Velho e os Campi do interior, em Ariquemes, Cacoal, Guajará-Mirim, Ji-Paraná, Rolim de Moura e Vilhena.
A universidade oferece 11 novos cursos de graduação para 2009, além do aumento do número de vagas em alguns deles. Estas grandes novidades, segundo o reitor da Unir, professor Januário Amaral, integram as ações do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni).
Assinado em março deste ano pela Unir com o Ministério da Educação (MEC), o Reuni objetiva a reestruturação, consolidação e expansão da universidade, possibilitando as condições necessárias para ampliação do acesso e permanência na educação superior.Novos cursos - A universidade, que já conta com 37 cursos de graduação, oferecerá em 2009 os seguintes cursos: no Campus de Porto Velho, os cursos novos são os de Arqueologia, Ciências da Informação (Biblioteconomia), Engenharia Civil, Filosofia e Segurança Pública; para Ariquemes são os de Engenharia de Alimentos e Pedagogia; para Cacoal, Engenharia de Pesca e Aqüicultura; para Ji-Paraná, os cursos de Estatística e Licenciatura em Educação Básica Intercultural; e para Rolim de Moura, o de Engenharia Florestal.Aumento do número de vagas - Além dos novos cursos de graduação, houve também o aumento do número de vagas em alguns, como por exemplo, os de Administração e de Ciências Biológicas, no Campus de Porto Velho, que ofereciam 40 e 45 vagas, respectivamente, e a partir de 2009 terão 45 e 50 vagas. Estas mudanças, somadas aos novos cursos, representam um acréscimo de 580 novas vagas em relação ao vestibular do ano
passado, que teve 1800 vagas.

Inscrições -

As inscrições para o vestibular 2009 da Unir serão feitas de primeiro a 21 de setembro, exclusivamente pela internet, no endereço www.concursos.unir.br, no link “Vestibular 2009”. Os candidatos deverão acessar a página, preencher o requerimento de inscrição, enviá-lo e, em seguida, imprimir o boleto bancário para pagamento da taxa de inscrição, no valor de R$ 75,30.A taxa de inscrição deverá ser paga até o dia 22 de setembro em qualquer agência bancária, observado o horário de funcionamento dos bancos. “A garantia de que a inscrição foi feita é o boleto bancário devidamente pago. O candidato deverá apresentá-lo junto com o documento oficial de identidade no dia da prova”, diz.
Provas -

As provas do vestibular 2009 da Unir serão divididas em duas fases, ambas de caráter eliminatório e classificatório. A primeira fase compreende uma prova objetiva com 80 questões de múltipla escolha e cobrará dos candidatos conhecimentos de Língua Portuguesa e Literatura, História, Língua Estrangeira (Espanhol ou Inglês), Física, Biologia, Matemática, Geografia e Química. A primeira fase será realizada no dia 16 de novembro.Já a segunda fase, que está marcada para o dia 14 de dezembro, será uma prova discursiva que compreenderá uma redação dissertativa e duas questões sobre história e geografia regionais.Para o vestibular 2009 são livros de leitura obrigatória “A Hora da Estrela”, de Clarice Lispector, “Dom Casmurro”, de Machado de Assis, e “O Matador”, de Patrícia Melo.Para mais informações sobre o vestibular 2009 da Unir, entre em contato com a Comissão Permanente de Processo Seletivo Discente (CPPSD) da universidade, pelo telefone (69) 2182-2026, ou acesse o edital completo do vestibular e seus anexos no site da universidade, no endereço www.unir.br, no link “Vestibular 2009”.